Lisbon Ground
portes grátis
Lisbon Ground
Textos: Francisco José Viegas, António Costa, João Belo Rodeia, Inês Lobo, Duarte Belo, Rui Mendes, Álvaro Siza Vieira, Antonio Tabucchi
Direcção-Geral das Artes
2012
Mole
Português
9789898518019
24 a 48 horas
Lisbon ground é o chão comumente partilhado por múltiplas visões e produções, que enformam o tema geral da 13ª Biennale di Venezia, Mostra Internazionale di Architettura proposto por David Chipperfield – Common Ground – e a representação oficial portuguesa, patente no Pavilhão de Portugal, no edifício Fondaco Marcello, de 29 de agosto a 25 de novembro de 2012. Inês Lobo, a curadora, propõe que Lisboa seja abordada em três perspetivas: a baixa – reconstruir / reutilizar, as conexões – espaço público / património e o rio – cidade / porto / rio, a que se associam projetos e obras desenvolvidos no território da cidade entre 1988 e 2012. O ponto de partida para a reflexão proposta é o projeto de Álvaro Siza Vieira para a reconstrução da zona do Chiado, após o incêndio que a destruiu parcialmente em 1988. A exposição compõe-se de vários suportes e convocou pessoas de outros domínios disciplinares: a realizadora Catarina Mourão, que registou as conversas das três mesas redondas promovidas a partir dos temas propostos e dos trabalhos selecionados, o fotógrafo Duarte Belo, que constituiu um arquivo fotográfico sistemático e organizado do urbanismo e da arquitetura da cidade, a cartografia síntese da cidade de Lisboa em 2012, onde se representam os elementos fundamentais no crescimento e desenvolvimento urbano, a literatura testemunho da cidade de António Tabucchi, ouvida pela voz do ator Marco Baliani. Finalmente, a visão do futuro complementa a proposta de reflexão sobre a cidade que a exposição constitui, através do concurso público para a elaboração de um projeto de requalificação do espaço público Campo das Cebolas, Doca da Marinha na frente Ribeirinha da Baixa Pombalina, lançado em parceria com a Câmara Municipal de Lisboa. O desenho gráfico do catálogo, uma obra monumental, é do Atelier Pedro Falcão.
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Lisbon ground é o chão comumente partilhado por múltiplas visões e produções, que enformam o tema geral da 13ª Biennale di Venezia, Mostra Internazionale di Architettura proposto por David Chipperfield – Common Ground – e a representação oficial portuguesa, patente no Pavilhão de Portugal, no edifício Fondaco Marcello, de 29 de agosto a 25 de novembro de 2012. Inês Lobo, a curadora, propõe que Lisboa seja abordada em três perspetivas: a baixa – reconstruir / reutilizar, as conexões – espaço público / património e o rio – cidade / porto / rio, a que se associam projetos e obras desenvolvidos no território da cidade entre 1988 e 2012. O ponto de partida para a reflexão proposta é o projeto de Álvaro Siza Vieira para a reconstrução da zona do Chiado, após o incêndio que a destruiu parcialmente em 1988. A exposição compõe-se de vários suportes e convocou pessoas de outros domínios disciplinares: a realizadora Catarina Mourão, que registou as conversas das três mesas redondas promovidas a partir dos temas propostos e dos trabalhos selecionados, o fotógrafo Duarte Belo, que constituiu um arquivo fotográfico sistemático e organizado do urbanismo e da arquitetura da cidade, a cartografia síntese da cidade de Lisboa em 2012, onde se representam os elementos fundamentais no crescimento e desenvolvimento urbano, a literatura testemunho da cidade de António Tabucchi, ouvida pela voz do ator Marco Baliani. Finalmente, a visão do futuro complementa a proposta de reflexão sobre a cidade que a exposição constitui, através do concurso público para a elaboração de um projeto de requalificação do espaço público Campo das Cebolas, Doca da Marinha na frente Ribeirinha da Baixa Pombalina, lançado em parceria com a Câmara Municipal de Lisboa. O desenho gráfico do catálogo, uma obra monumental, é do Atelier Pedro Falcão.